Fósseis: Sua origem e significado
Autor: Carlos F. Steger
Uma das evidências mais significativas que os evolucionistas oferecem em apoio à sua teoria das origens é derivada da paleontologia.1 Os paleontólogos estudam fósseis de animais e plantas remanescentes ou traços de organismos que existiram no passado, tais como um esqueleto, uma pegada ou a impressão deixada por uma folha. Como ciência, a paleontologia está ligada tanto à geologia, porque estuda os fósseis enterrados nas camadas e nas rochas da crosta terrestre, como à biologia, visto que examina formas antigas de vida fossilizadas.2 Embora os achados de fósseis sejam freqüentemente usados para apoiar a teoria da evolução, mostraremos que eles clamam em apoio ao relato bíblico de um dilúvio universal. Nossos exemplos são extraídos principalmente de achados fósseis na América do Sul, uma área do mundo na qual realizei considerável volume de pesquisas.
O estudo de fósseis é uma ciência antiga. Os egípcios e os gregos identificaram fósseis de animais marinhos. Leonardo da Vinci definiu fósseis como restos de organismos do passado, e Alessandro, seu compatriota, explicou sua presença nas montanhas como causada pela emersão de sedimentos do leito marinho.3 Durante o século 16, Gesner publicou um catálogo da primeira coleção européia de fósseis. Descobertas de fósseis e explicações quanto a sua origem seguiram-se uma após a outra, a partir do século 17.4
Etimologicamente, fóssil significa algo extraído da terra. O termo é também aplicado a toda evidência de vida de um passado remoto.5 Um organismo se transforma em fóssil somente sob certas circunstâncias:
1. Um organismo precisa sofrer sepultamento repentino e assim ficar isolado escapando da extinção por fatores mecânicos, químicos e biológicos em seu ambiente. Todos os fósseis são assim uma evidência desse tipo de enterramento.6
2. O organismo precisa ser preservado por sais minerais, geralmente cálcio ou sílica, dissolvidos no sedimento em que se acha sepultado.7
3. Essa mineralização é produzida pela pressão do sedimento, que faz com que os sais penetrem no organismo.
Em certos casos, o organismo pode ser completamente preservado por congelamento, por oclusão em resina (âmbar), ou por inumação num poço de asfalto ou numa turfeira.8
Originalmente, a paleontologia convergia sua atenção para os organismos fossilizados completos ou parciais. Recentemente, contudo, o interesse das investigações dos paleontólogos ampliou-se para incluir várias manifestações de organismos antigos, tais como seus moldes interiores ou exteriores, tocas, coprólitos ou excrementos fósseis, pegadas e pistas, bem como outras evidências não só da presença, mas também da ação direta, de um organismo. Exemplo disso são as marcas petrificadas deixadas na lama por restos de plantas arrastadas pela água.9 Alguns autores incluem, nessa categoria, marcas de ondulações e traços de gotas de chuva.
Precaução necessária
É preciso que se destaque um risco persistente no estudo de fósseis. Nos casos em que somente partes do organismo são achadas, ou o organismo foi alterado pelo processo de fossilização, os cientistas acham necessário reconstruí-lo a fim de interpretar o fóssil, comparando-o a organismos do presente ou a fósseis semelhantes. Tal tarefa está sujeita às pressuposições e à imaginação de quem faz a reconstrução e portanto não pode ser totalmente objetiva ou digna de confiança.10
O mesmo se aplica à classificação dos fósseis. Muitos autores reconhecem que seus sistemas de classificação, além de artificiais, pressupõem a adoção de uma cosmovisão pessoal.11 Por causa desse elemento subjetivo na interpretação ou reconstrução e as incompletas informações disponíveis, podemos esperar erros nas conclusões dos pesquisadores. Além disso, têm havido casos nos quais o investigador capitulou diante de seu “paradigma”, falsificando os fatos, especialmente no campo da paleoantropologia (o estudo de fósseis humanos).12
Estratigrafia e fósseis
Durante o século 18, W. Smith propôs a caracterização das formações geológicas pelos fósseis nelas encontrados. Esse princípio é aplicado na paleontologia e na geologia.13 Muito embora uma sucessão ininterrupta de fósseis e rochas não seja encontrada em parte alguma do globo, os cientistas criaram uma coluna geológica ideal correlacionando fósseis e sedimentos de diferentes lugares, mormente da Europa.14 Para caracterizar cada período na coluna geológica, foram usados “fósseis-padrão” — fósseis típicos achados naquele sedimento. Uma característica notável da coluna geológica é o surgimento e desaparecimento súbitos de alguns desses fósseis típicos, sem evidência de seus ancestrais diretos ou de seus descendentes.15
A coluna estratigráfica pode ser interpretada com base em duas teorias ou modelos: uniformismo (ou atualismo) e catastrofismo (ou diluvialismo), para as quais voltaremos agora a nossa atenção.
O Uniformismo como modelo
Diversos filósofos gregos sustentavam a teoria de que os fenômenos naturais correntes ajudavam a explicar acontecimentos do passado. Em 1788, J. Hutton adotou essa idéia ao desenvolver sua teoria da história da Terra, afirmando jamais ter observado “qualquer vestígio de um começo, nem qualquer previsão de um fim”.16 Essa teoria, aplicada à geologia e à paleontologia, é conhecida como uniformismo ou atualismo. Ela propõe que todos os fenômenos podem ser explicados como resultado de forças que têm operado uniformemente desde a origem da vida até o tempo presente. Avaliemos esse modelo à luz da evidência paleontológica.
Os cientistas que aderem ao uniformismo ignoram a presença e representantes da maioria dos filos no período cambriano — o primeiro período da era paleozóica — e chamam seu aparecimento súbito “a explosão de vida.”17 É por isso que a taxionomia atual, que facilita a classificação dos fósseis baseada em evidências de pequenas mudanças na natureza, é aplicada pelos paleontólogos. Alguns autores propõem as séries filéticas (história ancestral) de um animal como o cavalo, por exemplo. Mas é difícil de baseá-la no registro fóssil. Sempre há “elos perdidos”, segundo S. J. Gould.18
Gerald Kerkut chama a atenção para o fato de que a seimouria, um suposto elo entre anfíbios e répteis, foi infelizmente descoberto... 20 milhões de anos depois de seu aparecimento.19 Segundo certos paleontólogos, as lacunas são notórias.20 Assim o arqueoptérix, antes considerado um elo, é agora reconhecido como um pássaro.21
Uma vez que a paleontologia não provê evidência da evolução gradual dos organismos proposta por Darwin, alguns paleontólogos têm adotado a teoria engenhosa de S. J. Gould chamada de “a evolução aos saltos” ou “equilíbrio pontuado”, cujos postulados propõem que a evolução ocorreu em inexplicáveis mas progressivos “saltos”. Outros ainda tentam demonstrar o efeito progressivo de pequenas variações acumuladas.22
A interpretação padronizada do registro fóssil confronta quatro desafios:
1. A constância de algumas formas de vida através das eras geológicas, chamadas homeóstases. Há plantas e animais que não mudaram desde o cambriano ou períodos anteriores, como o gambá, por exemplo, que permaneceu sem variação desde o cretáceo até hoje. Entre as plantas estão as cicadáceas (semelhantes às palmas), que têm permanecido invariáveis desde o carbonífero.23
2. A diminuição em tamanho ou a perda de complexidade em diversos organismos, o que revela involução ou regressão evolucionária em vez de aumento de tamanho e complexidade. Nalguns casos, quando uma parte atrofiada permanece, é designada “órgão ou membro vestigial”. Esse é o caso do cavalo, como evidenciado pelos restos de seus ancestrais.24 Podemos também mencionar o pássaro Argentavis magnificens, de La Pampa, Argentina, e o pingüim na Antártica, como exemplos de redução de tamanho animal, em relação a seus ancestrais pré-históricos. O megatério (preguiça gigante), o gliptodonte (tatu gigante), e o Carcarodon megalodon (tubarão gigante), o terror dos mares terciários, são outros exemplos de redução em tamanho.25 Os registros fósseis de muitos invertebrados revelam uma “diminuição evolucionária em diversidade”, a qual “só pode ser justificada por um declínio evolucionário”. Esse é o caso de cefalópodes, crinóides e braquiópodes.26
3. Plantas ou animais que se pensava estarem extintos há milhões de anos foram descobertos vivos ainda hoje. Alguns autores os designam como “fósseis vivos”, por exemplo, o peixe celacanto e a árvore ginkgo biloba.27
4. Finalmente, há fósseis que contradizem a teoria comumente aceita. Em vez de ancestrais de vertebrados com esqueletos cartilaginosos, apresentam o oposto, como no caso dos ostracodermas.28
Os cientistas que aderem ao uniformismo ignoram a presença e representantes da maioria dos filos no período cambriano — o primeiro período da era paleozóica — e chamam seu aparecimento súbito “a explosão de vida.”17 É por isso que a taxionomia atual, que facilita a classificação dos fósseis baseada em evidências de pequenas mudanças na natureza, é aplicada pelos paleontólogos. Alguns autores propõem as séries filéticas (história ancestral) de um animal como o cavalo, por exemplo. Mas é difícil de baseá-la no registro fóssil. Sempre há “elos perdidos”, segundo S. J. Gould.18
Gerald Kerkut chama a atenção para o fato de que a seimouria, um suposto elo entre anfíbios e répteis, foi infelizmente descoberto... 20 milhões de anos depois de seu aparecimento.19 Segundo certos paleontólogos, as lacunas são notórias.20 Assim o arqueoptérix, antes considerado um elo, é agora reconhecido como um pássaro.21
Uma vez que a paleontologia não provê evidência da evolução gradual dos organismos proposta por Darwin, alguns paleontólogos têm adotado a teoria engenhosa de S. J. Gould chamada de “a evolução aos saltos” ou “equilíbrio pontuado”, cujos postulados propõem que a evolução ocorreu em inexplicáveis mas progressivos “saltos”. Outros ainda tentam demonstrar o efeito progressivo de pequenas variações acumuladas.22
A interpretação padronizada do registro fóssil confronta quatro desafios:
1. A constância de algumas formas de vida através das eras geológicas, chamadas homeóstases. Há plantas e animais que não mudaram desde o cambriano ou períodos anteriores, como o gambá, por exemplo, que permaneceu sem variação desde o cretáceo até hoje. Entre as plantas estão as cicadáceas (semelhantes às palmas), que têm permanecido invariáveis desde o carbonífero.23
2. A diminuição em tamanho ou a perda de complexidade em diversos organismos, o que revela involução ou regressão evolucionária em vez de aumento de tamanho e complexidade. Nalguns casos, quando uma parte atrofiada permanece, é designada “órgão ou membro vestigial”. Esse é o caso do cavalo, como evidenciado pelos restos de seus ancestrais.24 Podemos também mencionar o pássaro Argentavis magnificens, de La Pampa, Argentina, e o pingüim na Antártica, como exemplos de redução de tamanho animal, em relação a seus ancestrais pré-históricos. O megatério (preguiça gigante), o gliptodonte (tatu gigante), e o Carcarodon megalodon (tubarão gigante), o terror dos mares terciários, são outros exemplos de redução em tamanho.25 Os registros fósseis de muitos invertebrados revelam uma “diminuição evolucionária em diversidade”, a qual “só pode ser justificada por um declínio evolucionário”. Esse é o caso de cefalópodes, crinóides e braquiópodes.26
3. Plantas ou animais que se pensava estarem extintos há milhões de anos foram descobertos vivos ainda hoje. Alguns autores os designam como “fósseis vivos”, por exemplo, o peixe celacanto e a árvore ginkgo biloba.27
4. Finalmente, há fósseis que contradizem a teoria comumente aceita. Em vez de ancestrais de vertebrados com esqueletos cartilaginosos, apresentam o oposto, como no caso dos ostracodermas.28
O catastrofismo como modelo
O conceito de uma catástrofe universal, como o dilúvio descrito na Bíblia, está presente em muitas tradições de cada continente.29 Serão essas tradições mera coincidência? Ou apontam para um cataclismo real, vividamente lembrado através de muitas gerações? Alguns autores, como Derek Ager, afirmam que os sedimentos da Terra foram depositados na e pela água, através de uma catástrofe. Esses autores sugerem ainda eventos catastróficos como a causa do aparecimento e desaparecimento de organismos no registro dos fósseis, embora a maioria deles não aceite a idéia de uma catástrofe global.30
No fim do século 16, T. Burnet publicou um livro sobre a origem do mundo e sua destruição por um dilúvio, merecendo a apreciação de Isaque Newton. Grandes naturalistas do século 19, tais como Cuvier e D’Orgigny, também defenderam a teoria do dilúvio. Tentando ajustar o registro bíblico ao conhecimento científico de seu tempo, eles apresentaram interpretações que desacreditaram a Bíblia no mundo científico.31
Muito das evidências do registro de fósseis, os quais só são possíveis se houver um enterramento rápido, pode ser explicado pela “teoria de zoneamento ecológico” de H. W. Clark. Essa teoria supõe o sepultamento dos organismos em seus habitats respectivos enquanto as águas varriam a Terra, produzindo assim a sucessão de fósseis.32
A geologia convencional afirma que como resultado do movimento bascular dos continentes, que os ergueu e baixou, os mares cobriram a maior parte da América do Sul.33 Achamos que essas invasões bem poderiam ter sido parte do acontecimento catastrófico conhecido como o dilúvio bíblico. Isso explicaria a presença de amonites (invertebrados marinhos) em altitudes de milhares de metros no meio da cordilheira dos Andes, subindo através de Cajón del Malpo, próximo a Santiago do Chile, ou do outro lado dos Andes, em Neuquén, Argentina.
Muitos fósseis fornecem evidência de que não viveram no lugar onde foram descobertos.34 A orientação dos troncos de árvores e a ausência de raízes em florestas petrificadas da Patagônia, no sul da Argentina, revelam que um transporte precedeu o sepultamento. O agente mais provável dessa transportação foi a água, conforme demonstrado pelo estudo de Harold Coffin acerca da catástrofe do Monte St. Helens, nos Estados Unidos.35
O mesmo pode ser aplicado à ecologia de animais e plantas dentro do mesmo período geológico. Fósseis de animais e de plantas que deviam ter servido como seu alimento, freqüentemente não aparecem juntos como era de se esperar. Isso pode ser visto não somente na América do Norte, mas também na América do Sul, como no caso dos dinossauros na Patagônia.
A melhor explicação para os grandes depósitos de carvão e de petróleo é os acontecimentos catastróficos que produziram o acúmulo e posterior enterro de imensas quantidades de plantas e animais.36
Em La Portada, a 15 quilômetros ao norte de Antofagasta, Chile, há um enorme depósito de fósseis de conchas marinhas. Trata-se de “banco de conchas”, com uma espessura média de 50m e extensão de muitos quilômetros. Sua causa mais provável é a ação da água seguida de enterramento rápido. Mas isso acontece em nossos dias? Alguns pesquisadores afirmam que “conchas não podem acumular-se permanentemente no leito do mar”, e acrescentam: “A pergunta freqüentemente levantada acerca de como tão pouco se acha preservado... devia ser substituída por: Por que algo foi preservado, afinal?”.37
A angustiosa posição no momento de sua morte violenta, revelada por muitos animais fossilizados tais como os peixes da formação de Santana, no Brasil, oferece evidência inegável de catastrofismo. Outra evidência é a excelente preservação de pequenos peixes e insetos da mesma formação no Estado do Ceará, Brasil, com todos os detalhes de sua delicada estrutura.38
Fósseis tridimensionais de animais (que são muito raros) dão evidência de um sepultamento ainda em vida, ou de um enterramento imediatamente após a morte. O estudo de alguns peixes da formação de Santana revelou a presença de parasitas (copépodes) em suas barbatanas. A investigação mostrou que a petrificação de alguns espécimens deve ter começado enquanto o animal estava vivo.39 O mesmo fenômeno é visto em fósseis de trilobitas encontrados em Jujuy, Argentina, e entre La Paz e Oruro, no Altiplano Boliviano. Em Quebrada de Humahuaca, em Jujuy, e no monte Tunari, em Vinto, Cochabamba, Bolívia, a preservação de “cruzianas” (traços de trilobite) é ainda mais notável.
Outra evidência do súbito sepultamento de organismos vivos é a de ostras fechadas e petrificadas achadas ao longo de pequenos rios, perto de Libertador San Martin, em Entre Rios, Argentina, e em muitos lugares da Patagônia.40
Esqueletos delicados e articulados de mesossauros podem ser achados em rocha calcária, no Estado de São Paulo, Brasil. Segundo a geologia uniformista, cada camada de sedimentos exigiu um ano para ser depositada, mas o diâmetro de muitos desses pequenos ossos de dinossauros excede a espessura de uma camada. Se o modelo uniformista for aceito, é imperioso também admitir o fato de que os ossos frágeis do mesossauro foram expostos a agentes destrutivos por um ano, sem serem desarticulados ou degradados antes que o sedimento seguinte fosse depositado — um cenário irreal.
Kurtén salienta: “Muitos esqueletos completos desses dinossauros [Hadrossauros] foram achados na posição de nado e com as cabeças puxadas para trás, como se estivessem agonizando.”41 Isso, novamente, fornece apoio para o modelo catastrófico.
Conclusão
Que história os fósseis, incluindo os achados na América do Sul, nos contam? Eles falam de um enterro catastrófico por água em muitas áreas do mundo, contradizendo assim o modelo uniformista. Um número crescente de geólogos modernos concorda com essa opinião, embora não admitam a teoria de um dilúvio universal. Nós, que nos apoiamos na história bíblica de um dilúvio universal, achamos no registro de fósseis abundante evidência de que a superfície da Terra experimentou as convulsões de uma destruição catastrófica.
Carlos F. Steger é diretor da filial do Geoscience Research Institute, com sede em Loma Linda, Califórnia. Seu endereço: Instituto de Geociência, Universidad Adventista del Plata; 3103 Libertador San Martin, Entre Rios; Argentina.
Notas e referências:
1. Gerald A. Kerkut, Implications of Evolution (Oxford: Pergamon Press, 1973), pág. 134.
2. Horacio Camacho, Invertebrados fósiles (Buenos Aires: Eudeba, 1966), pág. 1.
3. André Cailleux, Historia de la Geología, segunda edição (Buenos Aires: Eudeba, 1972), págs. 14, 22 e 37.
4. Idem, pág. 12.
5. Camacho, pág. 12.
6. A. Brouwer, General Palaeontology (Chicago: The University of Chicago Press, 1968), pág. 15; Camacho, pág. 28.
7. Björn Kurtén, Introducción a la Paleontología: El mundo de los dinosaurios (Madrid: Ediciones Guadarrama, 1968), pág. 11; Paolo Arduini e Giorio Teruzzi, Guía de fósiles (Barcelona: Ediciones Grijalbo, 1987), pág. 12.
8. Cyril Walker e David Ward, Fósiles (Barcelona: Ediciones Omega, 1993), pág. 12; Kurtén, pág. 13.
9. Kurtén, pág. 14; Arduini, pág. 10.
10. George Gaylord Simpson, El sentido de la evolución (Buenos Aires: Eudeba, 1978), págs. 48, 49; Kurtén, pág. 12.
11. Derek V. Ager, The Nature of the Stratigraphical Record (Chichester, England: John Wiley & Sons, 1993), pág. 30; Walker e Ward, pág. 8; David M. Raup e Steven M. Stanley, Principios de Paleontología (Barcelona: Editorial Ariel, 1978), págs. 124 e 143.
12. Eric Trinkaus e William W. Howells, Neandertales, em Investigación y Ciencia, n° 41, págs. 60-72; edição castelhana da Scientific American (fevereiro de 1980), pág. 62; Kurtén, pág. 18.
13. Camacho, pág. 3; Kurtén, pág. 20.
14. Francis Hitching, The Neck of the Giraffe: Where Darwin Went Wrong (New York: Ticknor & Fields, 1982), pág. 16; Cristian S. Petersen e Armando F. Leanza, Elementos de geología aplicada (Buenos Aires: Librería y Editorial Nigar, 1979), pág. 305.
15. Arduini, pág. 19; Petersen, págs. 303 e 304.
16. Stephen Jay Gould, La flecha del tiempo (Madrid: Alianza Editorial, 1992), págs. 82 e 139; Cailleux, págs. 19 e 79.
17. Simon Conway Morris e H. B. Whittington, Los animales de Burgess Shale em Investigación y Ciencía, n° 36 (setembro de 1979), págs. 88-99; Simpson, págs. 15, 16, 21 e 22; Raup, pág. 16.
18. Ver Simpson, págs. 40, 45-49; Raup, pág. 124; Camacho, pág. 58.
19. Kerkut, pág. 135.
20. Hitching, pág. 19.
21. Kurtén, pág. 140.
22. Michael Shermer, 25 Creationists Arguments and 25 Evolutionists Answers,” Skeptic, 2:2, págs 1-7; Hitching, pág. 17.
23. Simpson, págs. 113-115; Arduini, pág. 26.
24. Kurtén, págs. 71 e 72; Arduini, pág. 26.
25. Leonard Brand, “Fósiles Gigantes del Mundo Antiguo”, Ciencia de los Orígenes 33 (setembro a dezembro de 1992), págs. 1-3; Kurtén, pág. 72.
26. Raup, pág. 2l; Simpson, pág. 24.
27. Kurtén, pág. 67.
28. Kerkut, pág. 136; Kurtén, pág. 60.
29. Cailleux, págs. 12 e 26.
30. Ager, págs. 27, 33, 60 e 65, ff.
31. J. Fuset-Tubiá, Manual de Zoología (México, D.F.: Edit. Nacional, 1949), pág. 198; Cailleux, pág. 75; Gould, pág. 147.
32. Ariel A. Roth, Origins: Linking Science and Scripture (Hagerstown, Maryland: Review and Herald Publ. Assn., 1998), págs. 170-175.
33. Anselmo Windhausen, Geología Argentina, (Buenos Aires; S. A. Jacobo Peuser, 1931), parte 2, págs. 417 e 546.
34. Kurtén, págs. 15 e 16; Camacho, pág. 28.
35. Harold Coffin, “Mount St. Helens and Spirit Lake”, Origins, 10:1 (1983) págs. 9-17); Ariel Roth, “Ecosistemas incompletos”, Ciencia de los Orígenes, setembro a dezembro de 1995, págs. 11-13.
36. Arduini, pág. 12; Kurtén, pág. 71.
37. Eric Powell, George Staff, David Davies e Russel Callender, “Rates of Shell Dissolution versus Net Sediment Accumulation: Can Shell Beds Form by Gradual Accumulation of Hardparts on the Sea Floor?” Abstracts With Programs, 20:7 (1998); Reunião Anual, Geological Society of America, 1988.
38. Harold Coffin, “La Asombrosa Formación Santana”, Ciencia de los Orígenes, maio a agosto, 1991, págs. 1, 2 e 8.
39. Idem, pág. 2.
40. Joaquín Frenguelli, Contribución al conocimiento de la geología de Entre Ríos (Buenos Aires: Imprenta y Casa Editora Coni, 1920), pág. 43.
41. Kurtén, pág. 115.
Carlos F. Steger
Sitio de Diálogo: www.adventist.org/education/dialogue/
31 comentários:
1-) Na arvore genealógica evolucionista eles explicam que a origem do homem é que teve um ancestral em comum com o macaco,existia somente uma arvore genealógica,na no criacionista existiam varias arvores e quem foi o criador foi Deus.
2-)Eles não conseguiam explicar a origem do homem,eles não provavam então eles começaram a criar através de um cranio de macaco,algo que parecesse com o ser humano para assim provar a existência mas isso não deu certo.
3-)Que os seres não evoluíram,ou seja,evolucionistas dizem que as especies iam evoluindo de si mesma,exemplo do macaco,quando encontram fósseis de animais que estão iguais os de atualmente,isso prova que a ideia evolucionista não é verdadeira.
4-)Um olho extremamente complexo,tao complexo quanto o olho dos insetos.
5-)Celacanto fóssil eles achavam que tinham pernas,porque queria sair da agua,e o celacanto real não tem pernas e nem pulmão primitivo.
6-)Acho que esta ideia não é real,na minha opinião se existisse um ancestral em comum,macacos estariam virando ser humano até hoje,acredito que foi Deus que criou o mundo e todos que nele habitam.
Daiane Ramos
nº04
Resposta ao Qustionário
1.Na árvore genealógica evolucionista, explicam que todos viemos de um único ancestral comum, apenas uma árvore genealógica, e no criacionista existem várias árvores, uma para cada tipo de espécie.
2.Foi um fracasso, dizem que encontraram elos de ligação ,mas a maioria foram forjadas, lançavam em um programa de computador e faziam o animal ou pessoa, mas apenas com base em informações feitas em computador e os desenhos eram imaginários.
3.De que os seres não evoluíram, eles sempre foram iguais desde sua criação até hoje.
4.De que ele tinha um olho extremamente complexo, quanto o olho dos insetos.
5.De acordo com os evolucionistas o celacanto fóssil tem pulmão primitivo e tinham “pés” para sair da água, mas o celacanto ainda existe no fundo do oceano e não tem pulmão e nem “pés”.
6.Acho que essa idéia não é real, é algo muito difícil de acreditar, prefiro e acredito no criacionismo.
Não sabemos ao certo qual é a verdadeira idade da Terra e sabemos também que os meios hoje utilizados para isso não são confiáveis.
Segundo estudiosos, o método utilizado é a datação através do Carbono 14, mas eles desprezam fatores externos que influenciam na medição precisa do tempo.Diversos fatores comprovados pela ciencia nos fazem desacreditar em que a vida na terra teria milhoes de anos. O mais provável seria que a vida na Terra surgiu a partir dos principios do criacionismo, que é mais coerente do que as explicaçoes evolucionistas.
Mayra Carrara
De acordo com o texto, o método que os cientitas utilizam para provar suas teorias é feito através de pesquisas com fósseis. Eles utilizam isso para temtar estipular o tempo em que esses seres vivos viveram.
Só que os estudos feitos por eles não são confiáveis pois a composição quimica do material pode sofrer com fatores externos durantes os anos.Os cientistas dizem que o surgimento da vida na Terra, assim como a extinção de várias espécies, veio através de cataclismas universais.
Cocluimos que a tese evolucionista possui várias falhas, que até mesmo a pró ciencia pode explicar.
Mário Góis Jr.
Os cientistas, tiram suas conclusuoes atraves de fosseis. Mas esse metodo nao é uma maneira completamente concreta, pois, com a quimica isso pode sofrer alterações. Segundo os cientistas, a vida surgio atraves de cataclismas.No criacionismo as coisas aperecem com mais clareza, sendo assim, mais facil de se crer!
Aline Moraes nº1
Barbara Guerra nº2
Guilerme Custodio nº7
Bom,antes de se formar uma opinião,deve-se levar em conta a fonte:Adventist Ministry to College and University Students.Olhando apenas os argumentos adventistas sobre o assunto,qualquer pessoa defenderia a teoria do Dilúvio.Acharia interessante ler mais sobre isto,porém,com argumentos usados em defesa à linha de pensamento oposta.No entanto,os argumentos usados no artigo são deveras interessantes e até um pouco assustadores,e me deixaram inclinados à acreditar no Dilúvio(isso levando em conta que outros povos antigos ja contavam histórias de ''inundações globais").
Porém,ao se afirmar em voz alta,durante em uma discussão cientifica que o Dilúvio de fato ocorreu,por mais que eu acredite,me faz sentir um tanto ingênuo,coisa que também acontesse quando se afirma que Jesus um dia voltará.Mas,pra uma pessoa que acredita nisso,é fácil acreditar que é só a voz de Satanás falando no lado racional do cérebro.Já alguém que acredita nisso e tem como base argumentos científicos,já sabe que se trata apenas da mídia infectada com os ideais pós-Revolução Francesa que dita as regras do que devemos ou não acreditar.No final,realmente não importa no que você acredita,por que até hoje ninguém viveu para saber se estava certo ou errado.A diferença é que os cristãos não tem a morte como barreira de conhecimento.
Gabriel Truccolo de Lima
1º EM B
Nº9
O que se entende é que os cientistas descobrem coisas através de fósseis.
estudos feitos por eles não são confiáveis pois a composição quimica do material pode sofrer com fatores externos durantes os anos.Os cientistas dizem que o surgimento da vida na Terra, assim como a extinção de várias espécies, veio através de cataclismas universais.
Através de pesquisas evolucionitsas percebe-se que houve falhas nas pesquisas
Os evolucionistas querem provar suas teses através dos fósseis encontrados, mas soubemos de vários casos dos quais tais fosseis foram forjados. Evolucionistas ainda não conseguiram dar uma prova concreta que esses fósseis fossem animais de milhões de anos atrás e que foram evoluindo através dos séculos. Muitos tem a mesma estrutura interna e orgãos que animais de hoje também tem, e outros "diferentes" que apareceram eram uma farsa. Também entra a questão do DNA de onde podemos descobri-lo e estuda-lo com apenas alguns anos depois de sua morte, então como ex´licar dna de seres que morreram a milhões de anos? Esse é outro dos muitos fatos que não fazem os evolucionistas vencerem a idéia criacionistas em seus estudos. Eles podem falar que é asneira, que sempre tem que haver uma prova concreta de como a Terra se desenvolveu e excluiem a fé e os relatos bíblicos por serem apenas palavras com nada que prove e explique sobre o que realmente aconteceu. Então porque os evolucionistas também não conseguem provar? Por mais que sejam palavras, algumas idéias criacionistas fazem mais sentido enquanto a evolucionista só passam por catastrofes e situações vergonhosas em seus estudos e em fraudes.
Angélica Simão Yañez
3º EM
Cientistas podem tirar suas conclusões atraves de fosseis.
Mas os fosseis podem ser facilmente adulterados (como alguns evolucionistas antigamente faziam para tentar dizer que tinha encontrado o "elo perdido".
Foram achados no topo das montanhas, fosseis de peixes. Outros fosseis que foram descobertos, são aqueles que animais estão em pleno prosesso digestivo, ou seja, foram soterrados rapidamente, após se alimentarem.
Enfim, podemos ver que os fosseis são uma prova de Deus para mostrar que o Diluvio ocorreu de fato e que inundou o plantea por inteiro.
Paulo Sérgio Fernandes
1º E. M. A
nº 25
Não é por que um certo cientista definiu que um achado é o que le pensava que nós devemos acreditar nisso, o texto ficou claro ao dizer que estão sujeitas a "pressuposições e à imaginação de quem faz a reconstrução".
Também não adianta uma pessoa de uma idealização diferente da sua chegar até você e dizer que você está completamente errado em acreditar em um dilúvio universal. Pois afinal cada um tem sua crença se você não concorda ponto final, ninguém tem o direito de dizer que sua mente não está certa.
ISTO FOI O QUE EU ENTENDI
DANIEL H. PEREIRA
Desde os primordios da terra o ser humano vem tentando provar pela ciencia a idade da terra, idade de fosséis, porque pedras sedimenteres são tão deformadas, fosseis completos, etc.
O uniformismo, meio de datação usado pelos cientistas, vem a cada ano surpriendendo, mas não por novas descubertas mais sim por fatos que comprovam que os elos de ligação que eles diziam existir não eram verdadeiros fazendo com que essa teoria caisse muito.
Com mais fatos de descobertas de mentiras invetadas por cientistas fanaticos o conceito do diluvio universal vem sendo o modo explicativo para todos esses fenomenos da natureza.
Muito pensadores e cientistas do passado acreditavam no diluvio como unica forma para explicar como fosseis inteiros estavam soterrados e em perfeito estado.
Não há duvidas que os cientistas ainda continuaram a batalhar para achar algo que prove a teoria do uniformismo, porém o diluvio é verdico e eles não vão conseguir achar nada para comprovar essa teroia.
Não existe duvida que Deus oirganizou o diluvio porque as consequencias podem ser vistas até hoje como prova do poder divino, portanto não haverá nenhum meio que possa provar o contrario do poder do Ser supremo.
Juliana Oliveira
n°12 3°EM
Podemos entender que os cientistas conseguem descobrir fatos através de fósseis, muitos falam do enterro catastrófico por água em diferentes áreas do nosso planeta, indo contra o uniformismo que propõem que todos fenômenos podem ser exxplicados como resultado de força que tem operado uniformemente desde a origem da vida até o tempo presente. Apesar dos cientistas terem os devidos estudos para chegarem a tais conclusões, continuamos acreditando que houve um dilúvio universal, e que os fósseis, com toda certeza, experimentou essa destruição catástrófica.
Paty disse...
O uniformismo dentro de sua própria teoria não está em harmonia e encontra inúmeras divergencias, uma das mais gritantes está no fato de alguns fósseis apresentarem tamanho maior do que a espessura de determinada rocha(segundo o evolucionismo cada "filete" corresponderia a uma determinada época e teria levado muito tempo para se formar tempo qual, um fóssil exposto não resistiria à degradação.
Existem muitos outros fatos que não estão em sintonia com o ideário evolucionista como espécies que ao invés de se tornarem mais complexas e aumentarem de tamanho, tiveram seu tamanho reduzido e se tornaram seres mais simples ao longo da história. Quanto à fósseis incompletos que ficam à margem da imaginação de seus escultores, não representam muito mais do que obras de arte.
Os fatos em sua maioria leva a crer no acontecimento de uma catástrofe que tenha dispersado animais de seus antecedentes e de suas fontes de alimentos. Apenas um dilúvio, com base nas informações atuais, seria a resposta para todas essas divergencias.
O texto basicamente nos afirma que os cientistas se baseiam nos estudos fósseis, e que também se baseiam em estudos não-confiáveis, de modo que o fato de haver fósseis de animais não se comprova totalmente. Além de que as espécies 'intermediárias' deveriam existir até hoje.O mais provável é qua a Terra e os seres nela habitantes tenham sim se originado de algo divino, e que os fósseis tenham se originado do grande dilúvio.
Mariana Guilhermitti, 22, 1ºB
Apesar de não aceitar a teoria do evolucionismo,não vejo ela como uma coisa "ridícula" como muitos dizem, pois muitas coisas que se prega nessa teoria as vezes faz sentido, mas porém, acredito em um Deus criador.
No texto postado vem falando sobre os fosséis, analisando eles sobre a visão criacionista e evolucionista.
Acho que essa questão vai muito mais além, muitas coisas são somente suposições.Tem uma citação de Richard Whately que diz o seguinte:
"Uma coisa é desejar ter a verdade do nosso lado, outra é desejar sinceramente estar do lado da verdade."
Acreditar ou não em uma teoria é uma questão de fé!
Thailene Dorigão 1°B =)
Podemos entender que os evolucionistas oferecem que a teoria das origens é derivada da paleontologia, que estuda os fósseis de animais e plantas, que já é uma ciência antiga, pois os egípcios e gregos já identificavam fósseis de animais marinhos antigamente.
Os cientistas usam o estudo dos fósseis para tentarem estipular o tempo em que esses seres vivos viveram. E eles acabam tirando conclusões através dos fósseis. Mas esse método não é completamente confiável, pois a composição química do material pode sofrer alterações com os anos.
Mesmo com todos os estudos realizados pelos cientistas através dos fósseis, vemos que é mais confiável e mais clara a teoria criacionista, e que não restam dúvidas que os fósseis são uma prova dada por Deus que o dilúvio realmente aconteceu.
Ana Carolina Buosi Gazon. Nº02
1ºB.
Teria sido o diluvio local e não global pois segundo a biblia a raça humana estava concentrada no Oriente Medio (e se expalhou apos o diluvio quando novas linguas foram introduzidas) teria Deus inundado os outros continentes acabando com a vida para erradicar um grupo de pessoas. Noé viajou para os outros continentes para buscar animais como o urso polar? caberia na arca 4060 especies de mamiferos, 8850 especie de passaros e 6600 especies de repteis na biblia fala que Noé levou 43 tipos de mamiferos, 74 tipos de passaro e 10 tipos de repteis.
Victor nº 20 1ºm A
Tábata---3EM----n 30
As descorbertas de inumeros cientistas, em tentar provar que a sua resposta seria a correta em conseguir datar a idade da Terra, muitas vezes acaba se tornando frustante.
De fato que existem inumeros métodos de datar, mas os cientistas utilizan os fosseis para tentar chegar a uma data, mas muitas das vezes como ja foi comprovado eles eram pois os materiais sofrem alteracoes durante os anos possibilintando que a data "encontrada" nao seja realmente aquela.
É, poderíamos ate dizer que o proprio evolucionismo se contradiz.
O catastrofismo universal, acredito ser um das melhores maneiras para explecar inumera dúvidas que durgiram.
fica claro que nao devemos confiar apenas nos fatos comprovador, pois eles podem ter falhas!!!
Melany Alegria (3º EM)
Uma das bases do evolucionismo é a paleontologia...ela estuda os fósseis. Porém, não são de total confiança,pois quando se encontra parte de um organismo ele é sujeito a uma recontruçao que depende da imaginação e pressuposições de quem os refaz.Sem contar que esses organismos sofreram muitas modificaçãoes durante o processo de fossilização.
Além de tudo a forma como são encontrados mostram que foram soterrados de maneira rápida e catastrófica, ou seja, pelo dilúvio como acreditam os evolucionistas.
Melany Alegria (3º EM)
Uma das bases do evolucionismo é a paleontologia...ela estuda os fósseis. Porém, não são de total confiança,pois quando se encontra parte de um organismo ele é sujeito a uma recontruçao que depende da imaginação e pressuposições de quem os refaz.Sem contar que esses organismos sofreram muitas modificaçãoes durante o processo de fossilização.
Além de tudo a forma como são encontrados mostram que foram soterrados de maneira rápida e catastrófica, ou seja, pelo dilúvio como acreditam os criacionistas.
Tudo nos leva ao criacionismo, mesmo quando fazem tudo ao contrario.
Percebemos que cada movimento, cada ação nos leva a verdadeira teoria, pois varios estudos são feitos para datar a Terra entre outros elementos encontrados nela, como fósseis (aparentemente antigos, milhões de anos), por medições de carbono e outras substâncias que nao são relevantes para a contagem do tempo. Além das tentativas de nos convencer do contrario, a teoria do evolucionismo continua sendo a mais coerente e com fundamentos profundos.
Aleska 3ºcol.
um ancestral comum, dito pela teoria evolucionista, seria um parente próximo em comum com o macaco,mas para enganar as pessoas criaram teorias que misturam criacionismo e evolucionismo, e dentro do criacionismo há uma heterogeneidade de reações à teoria da origem comum universal. Alguns criacionistas contestam-na com base no argumento que a Humanidade foi criada por Deus num ato de criação distinto, tendo o resto da vida resultado da evolução. Outros acreditam que Deus várias formas de vida diferentes e que a evolução e a especiação ocorreram subsequentemente dentro dessas formas, como defende a biologia criacionista. Outros ainda rejeitam todo o tipo de evolução, e acreditam que cada espécie foi criada individualmente.
Tirar conclusões através de fósseis (muitas vezes incompletos) não é muito confiável, pois o material pode sofrer com fatores externos e influência dos arqueólogos e cientistas que o descobrio.
Mesmo assim muitos evolucionistas baseiam suas teses em achados arqueológicos, mas a maioria dos esqueletos e organismos encontrados estão defendendo a teoria do criacionismo e da existência de uma catástrofe mundial (o dilúvio).
Enfim, chego à conclusão de que para acreditar em qualquer uma das teorias é necessário ter muita fé em suas idéias, pois nenhuma tem provas concretas e sem “erros”.
Karla Mityko nº13
1º EM B
Há muitas explicações sobre a criação do mundo. Uma delas é por exemplo a do evolucionismo que é derivada da paleontologia que estudam fósseis de animais e traços de organismos que existiram no passado.
Os cientistas fazem seus estudos através dos fósseis, só que isso não é tão confiável porque eles podem sofrer alterações.
Deus deu a cada um o livre arbítrio; cada pessoa tem o seu modo de pensar, acreditar, agir, e isso faz com que cada um faça as coisas de uma maneira diferente.
Nós acreditamos que os fósseis foram uma prova de que o dilúvio realmente existiu, e através disso surgiram os fósseis.
Enfim acho que a teoria que melhor explica a criação , é a do criacionismo, em que o mundo foi criado por Deus, da melhor forma possível.
Débora Nº06 Larissa Nº14
Serie 1ªB-EM
_Os evolucionistas dizem que os criacionistas defedem a cria�o atrav�s da b�blia.E eles defedem a evoluc�o atrav�s da ci�ncia.
►E assim ocorre com os f�sseis os evolucionistas dizem que a teoria das origens � derivada da paleontologia, que estuda os f�sseis de animais e plantas, que � uma ci�ncia antiga, pois os egi�pcios e gregos identificavam f�sseis de animais marinhos antigamente.
►J� os cientistas usam os f�sseis para determinar o tempo que ele viveu.Mas este m�todo n�o � t�o confi�vel, pois o composi�o qu�mica do f�ssil pode sofrer altera�o.
►Mas de todas as teorias sobre os f�sseis, o criacionismo � a mais confiav�l.E os f�sseis s�o provas de que realmente ocorreu o d�luvio.
Marinna Freitas Falc�o, 16
1�B
O método que os cientitas utilizam para provar suas teorias é feito através de pesquisas com fósseis.Foram achados no topo das montanhas, fosseis de peixes. Outros fosseis que foram descobertos, são aqueles que animais estão em pleno prosesso digestivo, ou seja, foram soterrados rapidamente.O mais provável seria que a vida na Terra surgiu a partir dos principios do criacionismo, que é mais coerente do que as explicaçoes evolucionistas.
Ruan Pablo Galhardi
Cientistas evolucionistas explicam sua teoria por muitas vezes atravez de fosseis de animais mortos, porem muitos dessas informacoes de fosseis sao mentiras.
Acho que isso nao prova nada e as duas teorias tem seus equivocos e cada um acredita em qual quiser nao tem nenhuma lei obrigando ser criacionista ou evolucionista.
nome :douglas venancio
1 em B
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