segunda-feira, 5 de novembro de 2007

O Carvão: Como se originou?


O Carvão: Como Se Originou?


Harold G. Coffin

“Bem podemos chamá-lo de diamante negro. Toda cesta é poder e civilização”.- Ralph Waldo Emerson
Chamem-no diamante negro. Chamem-no cesta de poder. Ou chamem-no carvão. É um dos recursos naturais mais úteis na Terra. É composto de matéria vegetal modificada pelo calor, pressão, atividade catalítica e decomposição. Mas como se originou a matéria vegetal? A questão tem sido ponto de controvérsia. A maioria daqueles que estudaram o carvão crêem que seja derivado de acumulação orgânica natural tais como turfeiras e brejos que ficaram enterrados. Uma minoria sugere que parte do carvão procede de matéria vegetal transportada de outro lugar.
Durante o século 17 e começo do século 18, geólogos achavam que o carvão veio de matéria vegetal enterrada durante uma catástrofe (o Dilúvio). Estes indivíduos apontavam para evidência que parecia sugerir que a formação do carvão não se parecia com nenhum processo moderno. Observaram que os pantanais modernos e áreas semelhantes não são comparáveis a camadas de carvão em extensão lateral, profundidade e composição.1

Enterro catastrófico ou acúmulo gradual?

Com o surgimento do uniformitarismo 2, os cientistas começaram a explicar todos os fenômenos geológicos por processos observáveis. Charles Lyell, que promoveu o uniformitarismo, visitou algumas das regiões de carvão tanto na Europa como na América do Norte.3 Ele e outros pesquisadores notaram a associação de árvores petrificadas eretas com camadas de carvão. Argumentaram que o carvão não podia ser o produto de enterramento durante uma catástrofe mundial porque o crescimento de árvores associadas com camadas de carvão requeriam tempo demasiado. Esta observação e argumento foram fatores importantes em modificar a opinião quanto à origem do carvão da de acumulação rápida e enterramento de restos de plantas para processos de crescimento gradual, acumulação e enterramento.
Qualquer opinião que se ache mais convincente -- enterramento catastrófico ou acumulação gradual -- depende do modelo com o qual se aborda o assunto. Como o autor e a maior parte dos leitores deste artigo são influenciados pela Bíblia, vamos concentrar-nos mais sobre as evidências que apóiam o relato bíblico. Contudo, alguns dos argumentos para crescimento e acumulação gradual também precisam ser examinados.
A maior parte do carvão é claramente composta de matéria vegetal tais como troncos de árvores, ramos, casca, folhas, agulhas e detritos. Os carvões carboníferos (geralmente mais duros) são compostos de samambaias, musgos, cavalinhas e outras plantas não classificadas como plantas que produzem sementes. Os carvões mais moles (geralmente mais em cima na coluna geológica) são na maior parte produto de coníferas e árvores decíduas. Porque o carvão mostra ser composto de restos de plantas, as plantas devem ter crescido onde o carvão está agora localizado (autóctones) ou devem ter sido transportadas ao local presente das camadas carboníferas (alóctones).

Perguntas sobre camadas de carvão

Talvez a primeira pergunta que se podia fazer seja: "Parece-se uma camada de carvão com uma turfeira?" Para responder esta pergunta precisamos saber algo de brejos e pântanos. Uma turfeira é geralmente composta de um tipo especial de musgo (Sphagnum). Pode haver outras plantas associadas com a turfa, mas a planta dominante é musgo estagno. Um pântano pode ter uma grande variedade de plantas -- geralmente plantas que vão bem num ambiente molhado. Para turfeiras, a resposta a pergunta acima é um claro "Não". O carvão, na maior parte, não e turfa enterrada.4 Para um pântano, a resposta não é tão clara, especialmente para os carvões carboníferos. Muitos dos tipos de plantas achados nestas camadas de carvão são extintos.5 Não podemos ter certeza de que não preferissem um hábitat molhado. Estudo de parentes modernos daquelas plantas indica que a maior parte delas não eram plantas de brejo. Os carvões do cretáceo ao eoceno derivaram na maior parte de árvores de florestas. Algumas árvores como o cipreste crescem em terrenos pantanosos hoje, mas muitas das outras não poderiam sobreviver em tal ambiente.
Outra questão óbvia é: "Provêem ambientes molhados modernos um modelo adequado para os grandes depósitos de carvão?" Para esta pergunta a resposta é mais definida, e foi usada pelos primeiros geólogos para apoiar sua hipótese de um dilúvio. Embora alguns pântanos (como, por exemplo, o Dismal Swamp, no Estado de Virginia) cubram grandes áreas nos Estados Unidos, muitas jazidas de carvão são muito mais extensas. As jazidas de Pitsburgo cobrem parte dos Estados da Pennsylvania, Ohio e West Virginia, uma área de 5.000 km2, e têm na média uma espessura de mais de dois metros. A bacia carbonífera dos Apalaches estende-se sobre mais de 180.000 km2. O carvão que ainda pode ser obtido atinge milhares de milhões de toneladas. Calcula-se que a bacia do Powder River, no Estado de Wyoming, nos Estados Unidos (30.000 km2), tem 22 bilhões de toneladas de carvão mineralizável. Calcula-se que o Vale de Latrobe na Austrália poderá fornecer 70 bilhões de toneladas de carvão. A espessura das jazidas de carvão é ainda menos comparável com as acumulações orgânicas modernas.


Problemas da teoria de acumulação

Sob um exame mais detalhado surgem problemas para a teoria autóctone. Alguns carvões contêm restos de animais, geralmente animais marinhos.6 Um exemplo comum é Spirorbis, um pequeno verme tubular de menos de 5 mm de diâmetro. A presença de um verme marinho em turfeiras consideradas autóctones não calha bem com a hipótese uniformizadora. Para evitar este problema, supõe-se que o Spirorbis tenha vivido num ambiente de água doce durante o período carbonífero, embora seja comumente achado através da coluna geológica e em oceanos modernos aderidos a corais, moluscos e algas marinhas.7 Evidentemente, um verme marinho misturado com carvão é um argumento a favor do mar estar envolvido na formação do carvão.
O carvão freqüentemente mostra preservação detalhada dos restos orgânicos originais. Se o carvão fosse o produto de acumulação de plantas em pântanos, esperar-se-ia certa medida de deterioração. Às vezes, belos fósseis de frondes e folhas de samambaia estão localizados diretamente sob o sistema de raízes de árvores petrificadas eretas. Se as árvores realmente crescessem onde hoje se encontram, qualquer resto orgânico tais como folhas ou frondes teria se decomposto durante o tempo exigido para o crescimento das árvores e antes do enterramento e petrificação.
Um dos argumentos mais fortes a favor do carvão ser resto de planta enterrado no local vem das "raízes" (Stigmaria) de árvores petrificadas eretas associadas com o carvão. Estes são licopódios gigantes com troncos de um metro de diâmetro e até 35 metros de altura. As Stigmaria, geralmente com vários centímetros de diâmetro e às vezes com vários metros de comprimento, sustém vários apêndices que penetram nos sedimentos . Assemelham-se a uma gigantesca escova de garrafa. A ramificação destes apêndices nos sedimentos é considerada evidência de estar na posição de crescimento.8
Controvérsia sobre a natureza das "raízes" das Stigmaria tem havido desde que o estudo do carvão começou, mas ainda não há consenso. Licopódios modernos (pequenas plantas rasteiras raramente com mais de um metro de altura) têm rizomas subterrâneos semelhantes em estrutura a Stigmaria dos licopódios gigantes. Mas se as Stigmaria destes licopódios são rizomas subterrâneos, onde estão as verdadeiras raízes? Nenhuma tem sido achada para estes fósseis gigantes. Talvez estas Stigmaria tinham a função de verdadeiras raízes bem como de propagar mais rebentos.
Embora as Stigmaria com seus apêndices parecem superficialmente estar em sua posição de crescimento, certos detalhes sugerem o contrário. Geralmente as Stigmaria são peças isoladas sem ligação com a base de qualquer árvore. Mas mesmo estas peças mostram apêndices que penetram nos sedimentos. Os troncos licopódios petrificados e eretos são ocos e cheios de sedimento. Ocasionalmente, peças de Stigmaria foram arrastadas com as lamas e areias que encheram os troncos ocos.9 Nestes casos também, os apêndices irradiam de onde estão ligados a Stigmaria em fileiras espiraladas. Aparentemente, os apêndices eram suficientemente rígidos para evitar colapso quando enterrados na lama e na areia. Talvez os xistos eram lamas nas quais pedaços de Stigmaria com seus apêndices foram carregados. Ou a Stigmaria e apêndices juntamente com sedimentos finos separaram-se de uma suspensão de água lamacenta. Se pedaços de Stigmaria fossem transportados por água ou lama, poderiam mostrar um alinhamento preferido. Este foi o caso em duas localidades na Nova Escóssia, Canadá e na Holanda.10
Embora o problema das Stigmaria e seus apêndices não possa ser resolvido plenamente, um estudo das Stigmaria apóia argumentos em favor de transporte tanto quanto de crescimento na posição.

Transformando restos de plantas em carvão

O processo de transformar restos de plantas em carvão tem sido objeto de interesse por muitos anos. Experiências em laboratórios têm conseguido transformar tecido vegetal em carvão em um ano ou menos.11 Madeiramento usado em velhas minas de carvão tem sido encontrado posteriormente como carvão. Uma descoberta recente importante foi do papel da argila como catalista para a conversão da madeira em carvão.12 Se argila foi um ingrediente necessário para transformar matéria vegetal em carvão, um dilúvio universal explicaria melhor a origem da argila do que um ambiente de pantanal como requer o uniformitarismo.
A quantidade de matéria vegetal necessária para produzir um metro de carvão tem sido calculada entre 5 e 20 metros, dependendo da dureza do carvão. Acumulações modernas de restos de plantas (como em turfeiras) raramente têm mais de 10 a 20 metros. De acordo com esta fórmula, um brejo de 20 metros de profundidade produziria de um a quatro metros de carvão. Muitas jazidas de carvão são muito mais espessas que isto. Camadas de carvão de 30 metros de espessura não são fora do comum. Algumas têm mais de 100 metros de espessura, e a Austrália possui uma de mais de 240 metros! A acumulação de matéria vegetal de 1.200 metros ou mais de espessura, necessária para produzir depósitos de carvão tão grossos, é surpreendente, mesmo no modelo de um dilúvio. Contudo, por mais fora do normal que seja, uma acumulação catastrófica de restos de plantas numa bacia profunda é mais fácil de imaginar que a formação de brejos in situ de tais dimensões.
Camadas sucessivas de carvão separadas por uns poucos centímetros ou poucos metros de sedimento são comuns. Se estas camadas são autóctones, elas exigiriam o desenvolvimento sucessivo de pantanais um sobre o outro através das eras. Pantanais requerem condições especiais. A repetição de tais condições vez após vez para produzir numerosos níveis de carvão no mesmo local é pouco provável. Os processos geológicos que resultaram no enterramento de uma camada de matéria vegetal provavelmente excluiria as condições necessárias para a produção de outro brejo no mesmo local.
O transporte e assentamento repetidos de massas de plantas flutuantes e seu enterramento subseqüente provêem uma explicação mais razoável. Pesquisa recente sugere que marés, com sua subida e descida de nível diárias, poderiam estar envolvidas com a ação de transportar e depositar restos de plantas.13
Na bacia de Indiana, tenho observado depósitos rítmicos (considerados como resultado de marés) associados com as características de sedimentos contendo carvão da época carbonífera. Contudo, flutuações diárias da maré depositariam lama com excessiva rapidez para permitir o crescimento de plantas. Sua presença em tais depósitos exige transporte. Observação de árvores flutuantes revelam que com suficiente tempo e água, muitas flutuarão e afundarão em posição ereta.14
O enterramento catastrófico de restos de plantas e sua transformação subseqüente em carvão não é aceito pela maior parte dos geólogos. Contudo, a teoria dominante das turfeiras apresenta problemas que permaneceram sem resposta por mais de cem anos. Um modelo baseado num dilúvio para a formação do carvão esclarece alguns destes problemas e provê uma explicação cientificamente razoável para a origem das vastas quantidades de carvão que há no mundo.
Sobre o Autor:

Harold G. Coffin (Ph.D., Universidade do Sul da California) tem trabalhado como professor de Biologia no Canadá e nos Estados Unidos, e pesquisador principal no Geoscience Research Institute, em Loma Linda, California. Tem escrito dezenas de artigos e vários livros, entre outros Creation: Accident or Design? (1969), Earth Story (1979) e Origin by Design (1983).

Notas e Referências:

1. Entre os primeiros a propor a origem diluviana de fósseis e estratos sedimentares foi Nicolaus Steno (1630-1687). Em seu tempo estas eram sugestões novas. Outros geólogos notáveis e crentes num dilúvio foram John Woodward (1667-1727) e Jean-Andre Deluc (1727-1817).
2. A interpretação uniformitariana da história da Terra, originada especialmente com James Hutton e Charles Lyell, tenta aplicar as velocidades presentes dos processos geológicos ao passado. Por exemplo, velocidades médias de erosão e sedimentação como ocorrem hoje são tidas como modelos satisfatórios para compreender processos semelhantes do passado.
3. Charles Lyell, "On the Upright Fossil Trees Found at Different Levels in the Coal Strata of Cumberland, Nova Scotia", Proc. Geol. Soc. London 4 (1843), págs. 176-178.
4. Wilfrid Francis, Coal, Its Formation and Composition (London: Edward Arnold Publishers Ltd., 1961).
5. A. C. Seward, Fossil Plants (New York: Hafner Pub. Co., Inc., 1898-1919, 1963).
6. Sergius Mamay e Ellis L. Yochelson, "Occurrence and Significance of Marine Animal Remains in American Coal Balls", U.S. Geol. Surv. Prof. Papers 354-I (1961), págs. 193-224.
7. Harold G. Coffin, "A Paleoecological Misinterpretation", Creation Res. Soc. Quart. 5 (1968), pág. 85. Spirorbis (phylum Annelida) tem uma larva trocófora. Vários outros filos têm também espécies com larvas trocóforas. Nenhuma espécie com larvas trocóforas tem sido achada em água doce.
8. W. E. Logan, "On the Character of the Beds of Clay Immediately Below the Coal-Seams of S. Wales", Proc. Geol. Soc. London 3 (1842), págs. 275-277. Esta nota interessante de Logan foi uma das primeiras a chamar atenção para a abundância de stigmaria e apêndices nas argilas sob as camadas de carvão. Logan propôs que esta argila era o solo no qual as plantas que produziram o carvão originaram e as stigmaria e apêndices representavam raízes in situ. Pesquisa feita desde então não apóia a idéia de que argilas são solos. Ver Leonard G. Schulz, "Petrology of Underclays", Geol. Soc. Am. Bull. 69 (1958), págs. 363-402.
9. Richard Brown, "Section of the Lower Coal-Measures of the Sydney Coalfield, in the Island of Cape Breton", Quat. Jour. Geol. Soc. London 6 (1850), pág. 127. Enquanto fazia pesquisa nas jazidas de carvão da Nova Escócia, Canadá, também verifiquei dois exemplos de peças de stigmaria dentro de troncos ocos. Ver Harold G. Coffin, "Research on the Classic Joggins Petrified Trees", Creation Res. Soc. Annual (1969), págs. 35-40, 70.
10. N. A. Rupke, "Sedimentary Evidence for the Allochtonous Origin of Stigmaria, Carboniferous, Nova Scotia", Geol. Soc. Am. Bull. 80 (1969), págs. 2109-2114; W. F. M. Kimpe e A. A. Thiedens, "On the Occurrence of Coal Raft Above and Rhizome Inclusions in Seam Finefrau B, South Limbourg, Holland", Proc. Third Inter. Cong. of Sedimentology, Groningen-Wageningen (1951), págs. 167-173.
11. John Larsen, "From Lignin to Coal in a Year", Nature 31 (28 de março de 1985), pág. 316.
12. R. Hayatsu, et al., "Artificial Coalification Study: Preparation and Characterization of Synthetic Macerals", Organic Geochemistry 6 (1984).
13. "Blame It on the Moon", Scientific American, fevereiro de 1989, pág. 18.
14. Harold G. Coffin, "The Puzzle of the Petrified Trees", College and University Dialogue 4:1 (1992), págs. 11-13, 30-31.

25 comentários:

Anônimo disse...

O carvão é realmente uma complexa e variada mistura de componentes orgânicos sólidos, fossilizados ao longo de milhões de anos, sendo o mais abundante dos combustíveis fósseis.O carvão pode ser usado não somente para a geração de energia elétrica, mas também em processos industriais que requeiram combustíveis sólidos de melhor qualidade. No âmbito mundial, apesar dos graves impactos sobre o meio ambiente, o carvão continua sendo uma importante fonte de energia.

Juh disse...

A formação do carvão traz muitas contraversias aos geólogos. Muitos acreditam no dilúvio e outros na acumulação das turfeiras.
Os que acreditam no uniformitarismo criticam a teoria do dilúvio por afirmarem que o crescimento das árvores acossiadas ao carvão requerem tempo e isso se contrasta com o dilúvio.
Muitos creêm que o carvão é como as turfeiras, mas não é, pois a maioria das plantas que compõe o carvão não eram de brejos e isso o diferencia das turfeiras.
Um ponto que favorece os diluvianos é que a presença de animais marinhos na composição do carvão ajudam na teoria do diluvio pois esses animais só poderiam estar presentes nessa formação se houvesse uma castástrofe universal que fizesse o mar cobrir tudo, como aconteceu com o dilúvio. As raízes também ajudam nessa afirmação, pois são encontradas raizes grandes e intactas.
Atualmente muitos cientistas vem produzindo carvão em um tempo muito pequeno. ´Foi descoberto que a argila é uma catalisadora do carvão preservanso-o. Então fica mais favoravel que a argila possa ter se ajustado com o carvão pela teoria do diluvio do que a do uniformitarismo.
Muito pontos mostram que a teoria das turfeiras aprensetam muitos erros e isso favorece a teoria do diluvio que só é aceita por poucos estudiosos, mas que com vários estudos mais avançados vem dominando essas pesqueisas e mostrando que o diluvio é algo mais concreto q evidente.

Juliana 3°Em

May disse...

há muitas diferentes maneiras de se pensar sobre o surgimento do carvão.
uns acreditam no soterramento de grande camada organica e outros na acomulaçao gradual de substancias, que atraves de milhoes de anos veio dar origem ao carvão.
No entanto, a teoria de acumulaçao gradual apoiada pelos geólogos existe falhas.Animais fossilizados encontrados nas jazidas de carvão descarta a possibilidade de acumulo de materia orgânica, pois se isso tivesse ocorrido, os animais apresentariam estado de decomposição. Muitos fatos levam a crer que o dilúvio foi o criados das reservas hoje existentes de carvão

Mayra Carrara 3°EM

Vinicius disse...

o carvao é feito atravez de coisas que só a mao de Deus poderia fazer ate um certo tempo atraz...hoje em dia as condiçoes de pressao e clima... ja podem ser feitas em laboratório criando carvao...mas o petroleo ainda ta muitoo longe de ser fabricado em laboratorio.
As variadas formas em que podemos acreditar em que o carvao foi feito...fazem uma confusao em nossa cabeça...pois podem ser feitas pelo tempo..pressao ...mao de Deus... etc

Vinicius 3º EM

Anônimo disse...

O Carvão, grande questionamento entre cientististas, pode ter provido de um grande ssoterramento ou de um acumulo natural..
os cientistas hoje conseguem produzir carvao em seu laboratorios, dificultando assim as quetoes que interronpem os pensamentos duvidosos.
Se o carvão fosse o produto de acumulação de plantas em pântanos, esperariamos uma deterioração.
pelo dilúvio podemos entender a grande quentidade de carvão espalhada pelo mundo.
a maior parte do carvao é composta por materia vegetal. e é usado como fonte de energia.
A conclusao chegada, foi q para explicar essa formaçao, nao precisa de tanta dificuldade q questionamento, provas do diluvio eixam bem claras que o carvão originou-se espalhando do catastrofismo universal!!

Tábata P. Cardoso 3EM

Nataly Andreo ♥ disse...

O carvão sem dúvidas é uma das mais importantes fontes de energia, mesmo trazendo graves impactos sobre a natureza. Um outro ponto muito discutido é o fato dos cientistas estarem produzindo carvão em um tempo muito pequeno, pois foi descoberto que a argila é uma catalisadora do carvão preservanso-o. Então fica mais favoravel que a argila possa ter se ajustado com o carvão pela teoria do diluvio do que a do uniformitarismo.
Muito pontos mostram que a teoria das turfeiras aprensetam muitos erros e isso favorece a teoria do diluvio que só é aceita por poucos estudiosos, mais que a torna cada vez mais concreta.
Os fatos e pesquisas são evidentes, agora cabe a cada ser humano escolher a que lado acreditar.

Anônimo disse...

Érick (Samurai)3ºEM
O carvão, que até pouco tempo atrás acreditava-se ser formado por um longo processo de bilhões de anos têm sido questionado por vários especialistas no assunto acerca de sua formação. O que veio a ser uma surpreendente revolução foi o grande avanço dos cientistas com a tecnologia atual de poder desenvolver carvão em um período extremamente pequeno comparado ao seu ''tempo original''. Obviamente, a pureza do produto não chega a ser a de um carvão de tempos mais antigos, mas já se pode ter uma noção de como muitas descobertas científicas ainda estão em constante processo e não podem ser concluídas em suas teorias.
O carvão pode ser um grande incentivo para os defensores do criacionismo explicitar suas idéias acerca da idade do planeta Terra e outras descobertas.

Unknown disse...

O carvão é composto de matéria vegetal e pode ser modificada pelo calor, pressão, atividade catalítica e decomposição. Há diferentes opiniões de como ele surgiu e a maioria crê que seja derivado de acumulação orgânica natural tais como turfeiras e brejos que ficaram enterrados. Alguns cientistas apontavam que ele poderia vir de uma materia enterrada de repente, com uma catástrofe (o dilúvio).
Charles Lyell, que promoveu o uniformitarismo, e outros pesquisadores notaram a associação de árvores petrificadas eretas com camadas de carvão e disseram que o carvão não podia ser o produto de enterramento de uma catástrofe porque o crescimento de árvores associadas com camadas de carvão requeriam muito tempo.
O carvão contem restos de deteriorização de alguns compostos que só poderiam existir com uma catástrofe como o dilúvio, o que apóia a teoria dos diluvianos.

Anônimo disse...

A queima de combustíveis fósseis resulta na emissão de uma série de poluentes. Nesta categoria encontramos o carvão mineral, ele é um dos grandes vilões do aquecimento global e do efeito estufa. Mas, várias autoridades internacionais consideram o carvão mineral vital para a continuidade do desenvolvimento da economia mundial.

Anônimo disse...

O Carvão é uma complexidade de varias misturas de compostos orgânicos que ao longo do tempo vem sendo o combustivel fóssil.
Ele pode ser usado como energia e também como processos que as industrias utilizam.
Fatos levam a crer que o dilúvio foi o criador das reservas que existe de carvão.
fósseis de animais que foram encontrados nas jazidas de carvão tira a possibilidade de que a matéria orgânica tivesse acontecido e os animais apresentariam sinais de decomposição.
O que significa que os diluvianos teriam mais provas que realmente o grande desastre realmente levaram as grandes mudanças e fosse a consequência desses fósseis.

Kennya 3ºEM

Anônimo disse...

O carvão é um dos recursos naturais mais utilizados em todo o planeta.Há duas fontes da origem do carvão, que se contradizem: alguns acreditam que o carvão seja derivado da acumulação orgânica natural, enquanto os demais, acreditam que o carvão possa ter se formado da matéria vegetal enterrada durante uma catástrofe universal, ou seja, o Dilúvio. Para os pântanos, a resposta pode ser mais difícil de ser encontrada. Os carvões carboníferos, são formados, na sua maioria, por plantas já extintas. Por isso não se pode ter certeza se elas preferiam um hábitat molhado.
Alguns carvões contêm restos de animais, geralmente marinhos.A sua persença nas turfeiras não calha bem com a hipótese uniformizadora. Somente o Dilúvio universal explicaria melhor a origem da argila do que um ambiente de pantanal como defende o uniformitarianismo.
Todavia, o enterramento catástrofico de restos de plantas e sua consequente transformação em carvão ainda não é aceita pela maior parte dos geólogos.


Name: Mário Júnior
Number Class: 21
Sex: Male
Mother Name: ????
Age: 17
Hobbes: Kill Kill Kill!

Anônimo disse...

O carvão éo mais abundante entre os combustiveis fósseis,sendo originado através de componetes orgânicos sólidos.O carvão é uma das mais importanets fontes de energia mesmo trazendo graves problemas a natureza.Além de ser utilizado em fonte de energia,é também usado em processos industriais.Alguns cientistas apontavam que ele poderia vir de uma materia enterrada de repente, como uma catástrofe "o dilúvio".
Pesquisas e experiências em laboratórios têm conseguido transformar tecido vegetal em carvão em pouco tempo.Através de pesquisas,discussões podemos concluir que o carvão foi originado através da tal catástrofe O DILUVIO!

Anônimo disse...

Professor esse ultimo comentárioanonimo é meu MARJORIE DELLAMURA ROTTA !

Anônimo disse...

O Carvão, é um grande questionamento entre cientistas.
Os cientistas hoje conseguem produzir carvao em seu laboratorios, dificultando assim as quetoes que interronpem os pensamentos duvidosos.
Então fica mais favoravel que a argila possa ter se ajustado com o carvão pela teoria do diluvio do que a do uniformitarismo.

Anônimo disse...

O carvão é o mais abundante dos combustiveis fosseis e tem trazido muitas controversias aos geólogos. Muitos acreditam que o carvão pode ter originado de um grande soterramento ou de um acumulo natural. Um outro ponto muito discutido é o fato dos cientistas estarem produzindo carvão em um tempo muito pequeno, pois foi descoberto que a argila é uma catalisadora do carvão
preservando-o, o que veio a ser uma surpreendente revolução. Estes fatos levam a crer que o dilúvio foi o criador das reservas que existe de carvão.
Os fósseis de animais que foram encontrados nas jazidas de carvão tira a possibilidade de que a matéria orgânica tivesse acontecido e os animais apresentariam sinais de decomposição. Portanto, através de pesquisas e discussões podemos concluir que o carvão foi originado através do dilúvio!

Anônimo disse...

Isaac 3º EM
O carvão, fonte de energia para nosso planeta teve sua formação por meio de soterramento instantâneo. E isso é dito pela própria comunidade cientìfica. O que só fortifica a teoria criacionista, onde ocorreu o diluviu e soterrou tudo em um curto periodo de tempo, ato no qual não poderia ocorrer somente pela ação da natureza. O intemperismo e fatores da natureza fazem tudo isso em um grande periodo de tempo incapacitando então, a formação do carvão. Cientistas ainda não tem informações concretas de sua formação, então podemos concluir que o carvão só existe pela ação de Deus, que causou o diluvio e é o unico que teria capacidade de soterrar tanto materila em tão pouco tempo.

Anônimo disse...

me da um zero

Anônimo disse...

Pra mim também

Anônimo disse...

Tem diferente maneiras de se pensar sobre como surgiu o carvão.
Uns acham que ele foi soterrado em uma grande camada orgânica e outros na acomulação gradual de substâncias, que através de milhões de anos deu sua origem.
Os que acreditam na acumulação gradual criticam a teoria do dilúvio(soterramento) por afirmarem que o crescimento das árvores associadas ao carvão requerem tempo e isso se contrasta com o dilúvio.
De outro lado temos os diluvianos, eles possuem vários pontos que os favorecem que são a presença de animais marinhos na composição do carvão, pois esses animais só poderiam estar presentes nessa formação se houvesse uma castástrofe universal que fizesse o mar cobrir tudo, como aconteceu com o dilúvio. As árvores são outras que ajudam na comprovação do dilúvio na qual possuem suas raízes intactas.
Então podemos concluir que o dilúvio é hoje a maior responsável pelas reservas naturais existentes de carvão.

Aleska 3ºcol

Anônimo disse...

O carvão é realmente uma complexa e variada mistura de componentes orgânicos sólidos.O carvão é o mais abundante dos combustiveis fosseis e tem trazido muitas controversias aos geólogos.Há muitas maneiras de se pensar sobre o surgimento do carvão, mas a mais conhecida é a de que um determinado elemento natural é soterrado por bilhoés de anos e assim originando os carvões.
Os diluvianos, eles possuem vários pontos que os favorecem que são a presença de animais marinhos na composição do carvão, pois esses animais só poderiam estar presentes nessa formação se houvesse uma castástrofe universal que fizesse o mar cobrir tudo, como aconteceu com o dilúvio.Então, não se sabe ao certo como se originou o carvão, mas o mais aceito atualmente, é a teoria do dilúvio.

by ToRo

Anônimo disse...

O carvão tem uma composição que pode ser modificada pelo calor, pressão, atividade catalítica e decomposição.
São várias opiniões sobre o assunto, sendo duas as mais importantes, a do dilúvio que hoje é a mais fácil de se aceitar, pois temos várias provas a favor, sendo raizes intactas, fosseis de animais entre outras razões.
A outra teoria é da acumulação gradual de substâncias, que através de milhões de anos deu origem ao carvão mineral.
Guilherme 3ºEM

Anônimo disse...

O carvão é um dos recursos naturais mais utilizados, donde sua origem foi uma grande discussão entre estudiosos ao longo do tempo. Alguns diziam que era derivado da acumulação orgânica natural que estavam enterradas, e outros discordavam dessa opinião alegando que viria pela matéria vegetal. Durante um período geológos disseram até que este teria vindo do Dilúvio. Mas com os estudos de Charles Lyell, a vinda do carvão por enterro catastrófico ou acúmulo gradual é bastante duvidosa. Assim conclui-se que tem evidências para as duas hipóteses, e a crença de cada um influi em sua opinião.

Anônimo disse...

O carvão é composto de matéria vegetal modificada pelo calor, pressão, atividade catalítica e decomposição. A maioria daqueles que estudaram o carvão crêem que seja derivado de acumulação orgânica natural tais como turfeiras e brejos que ficaram enterrados. Porém o carvão freqüentemente mostra preservação detalhada dos restos orgânicos originais. Se o carvão fosse o produto de acumulação de plantas em pântanos, esperar-se-ia certa medida de deterioração. Também a presença de um verme marinho em turfeiras consideradas autóctones não calha bem com a hipótese uniformizadora. Experiências em laboratórios têm conseguido transformar tecido vegetal em carvão em um ano ou menos. Esses fatos revelam certo detrimento para a hipótese uniformizadora em beneficio de uma catástrofe, qual poderia explicar a não deteriorização de certas plantas e a presença de animais marinhos nos compostos carboníferos.

Lucas Milani disse...

A maioria daqueles que estudaram o carvão crêem que seja derivado de acumulação orgânica natural que ficaram enterrados, vindos do dilúvio,mas com o surgimento do uniformitarismo,mudaram a opinião quanto à origem do carvão, um ponto para os diluvianos é a presença das plantas e dos animais marinhos na composição do carvão,mas o importante é as consequências que ela trouxe com o passar do tempo, desastres ecológicos, desmatamentos, aquecimento global e essas coisas que a gente já cansou de ouvir e a maioria não faz nada...

Anônimo disse...

Como algo tão importante pode ser o carvão.A maioria acha que o carvão é apenas para ascender o fogo de uma churrasqueira e tal.O carvão um mineral usado para diversas formas de melhoras para a vida do ser humano e tambem sendo um grande recurso histótico para todos os historiadores.Sem contar que é um mineral que vem de vários jeitos, formas e valores.